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Rios

Filho da GotaAutor: Galvão Frade
00:00 / 02:47
Cantiga do ParaitingaAutor: Paulo Baroni
00:00 / 03:16

Filho da Gota

Lá na serra da Bocaina
Nasceu um rio tão bonito
Desceu a correnteza a fora
Trajeto natural finito
Foi indo de mansinho embora
Encontrar outro rio
Foi pra lá
Que nasceu seu filho (2x)
Paraitinga e Paraibuna se uniram
Formando outro rio bonito
Ling, ling, ling, ling
Ling, ling, ling, ling, chuá, chuá, tchibum
Ling, ling, ling, ling
Ling, ling, ling, ling, o, o, o

Paraitinga (águas claras)
Paraibuna (águas turvas)
O Paraíba eu não seu mais
As águas se tornaram sujas
Os peixes foram intoxicados
O homem que fez

Nunca mais joguem lixo no rio
Ainda há tempo e só depende de nós
Presente da natureza

Autor: Galvão Frade
Voz: Grupo Paranga
Coro: Rentara, Parê, Nena
Coral: Alunos EMEF Coronel Domingues de Castro
Cavaquinho e violão: Negão Santos
Viola: Galvão Frade
Violão: Paulo Barone
Tambor e Caixa: Nilton Blau
Efeitos: Nilton Blau

Cantiga do Paraitinga

 

Eu vou nadar, nadar, nadar com você
Nadar com você, nadar com você
Eu vou nadar, nadar, nadar com você
Com você vai ser legal

Eu sou o Rio Paraitinga
Estou pedindo socorro
Precisando de amor
Jogaram lixo em mim
E o esgoto também
Veja só o que aconteceu

Eu já estou sujo
Não dá pra pescar (bis)
Você não pode nadar com seu bem

Eu vou nadar, nadar, nadar com você...

Não joguem lixo em mim
Ajude-me a cuidar
Da minha mata ciliar
E vem brincar nessa água
Criar peixe e nadar
Sem minha vida o que vai ser

Eu já estou sujo
Não dá pra pescar (bis)
Você não pode nadar com seu bem

Autor: Paulo Baroni

Paraíba

Tonico e Tinoco

Paraíba, Paraíba, rio bonito e encantado
Da famosa corredeira, da lagoa e do banhado
Esse rio é minha vida, onde eu mai tenho pescado
Na ceva das piabanha já fisguei inté dourado

Na beira do Paraíba fui nascido e fui criado
E nas água desse rio um dia fui batizado
No vale sou conhecido, pirangueiro afamado
Pesquei um dia a sereia, com quem eu tinha sonhado

Fui subindo rio acima, no meu bote sossegado
Sortei o remo na proa, dei a vorta no espraiado
Uma moça me chamou na barranca do outro lado
Travessei o rio sorteiro e pra cá vortei casado

Hoje eu vivo co'a Maria, minha fier companheira
No meu rancho de barrote, feito de sapé e madeira
Abraçado co'a morena passo quase hora inteira
Vendo as onda quando some, caindo na corredeira

Tua image milagrosa pelo céu foi escoída
No ventre da correnteza uma santa foi nascida
Padroeira do Brasil é de todo a mãe querida
Paraíba foi o berço da Senhora Aparecida

Rio Paraíba

Zé Ramalho

O tempo corre mais ligeiro
O calendário resumiu-se a quase um mês
Pelo rio paraíba, viajei de vez

Essa corrente não me dilacera
Nem desespera, só faz navegar
No meio desse contratempo
No desatento voto popular
São teias desse tempo louco
São veias descem no pescoço
São vagas descem do caminho
Para atravessar
São vagas descem do caminho
Para atravessar

O tempo corre mais ligeiro
O calendário resumiu-se a quase um mês
Pelo rio paraíba, viajei de vez

Descendo o rio cansado da terra
Da minha guerra bem particular
No meio desses amazonas
De todas zonas águas a rolar
São teias desse tempo louco
São veias descem no pescoço
São vagas descem do caminho
Para atravessar
São vagas descem do caminho
Para atravessar

O Vale é Meu País

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